Quer descobrir como fazer aportes mensais no Tesouro Direto, mesmo com pouco dinheiro?
Isso é possível se investir em ativos de renda fixa.
Se você quer descobrir como fazer aportes mensais no Tesouro Direto, continue lendo esse artigo até o final.
Como fazer aportes mensais no Tesouro Direto?
Quando pensamos em como fazer aportes mensais no Tesouro Direto, precisamos conhecer alguns aspectos.
Embora seja possível aplicar todos os meses no programa, isso não é obrigatório.
Assim, você pode investir um determinado valor de uma só vez ou em outras frequências, além de mensal.
Se você deseja fazer aportes mensais, o programa permite que o investidor faça o agendamento da compra periódica dos títulos públicos comercializados no Tesouro Direto.
Ao utilizar esse serviço, você pode agendar os aportes mensais, inclusive no mesmo valor.
Em todos os meses, você fará as aplicações, independente da quantidade de papéis que o valor determinado possa comprar.
Desde 2015, o Tesouro Direto permite que o investidor faça resgates diários, o que certifica a essa aplicação uma liquidez absoluta.
No entanto, vale lembrar que o resgate antecipado pode causar perdas para o investidor.
É importante que você saiba que os títulos adquiridos têm uma data de vencimento determinada.
Então, fazer o resgate antes desse prazo pode prejudicar a rentabilidade do investimento.
Se você deseja ter uma aplicação previsível, mas que possa oferecer uma rentabilidade favorável, pode ser uma boa opção investir em apenas um título.
Mas, se você pretende diversificar a sua carteira e quer ter diferentes opções de remuneração, o mais indicado é investir em mais de um título.
Como funciona o Tesouro Direto?
O Tesouro Direto é um programa desenvolvido pela parceria do Tesouro Nacional e da B3.
Ele foi criado em 2002 e desde então, mais e mais pessoas têm se interessado em como fazer aportes.
Ele surgiu como uma forma facilitada para a compra de títulos públicos federais, onde os investidores podem fazer aplicações a partir de R$ 30,00.
O objetivo do programa é democratizar o acesso aos títulos nacionais.
O Tesouro Direto funciona através da venda de títulos públicos federais.
Ao realizar uma aplicação, você estará fazendo um empréstimo para o governo federal, que devolverá o valor emprestado acrescido de uma remuneração estabelecida em um certo prazo.
No início, apenas pessoas físicas poderiam fazer investimentos no Tesouro Direto, atualmente, qualquer pessoa pode fazer aplicações no programa.
O preço mínimo para aplicações é de R$ 30,00 e todo o processo é feito de forma 100% online através do aplicativo do programa, site oficial do Tesouro Direto ou corretoras de investimentos.
Tipos de títulos do Tesouro Direto
Existem 3 tipos de aplicações que podem ser feitas no Tesouro Direto:
- Prefixadas
- Pós-fixadas
- Híbridas.
A diferença entre elas está na taxa de juros atrelada ao valor de recebimento.
Títulos prefixados
Ao optar por títulos prefixados, o investidor pode saber qual é o valor exato que ele vai receber caso permaneça até a data de vencimento da aplicação.
Com isso, essa é uma excelente opção para quem deseja saber, exatamente, quanto vai receber ou para quem acredita que a taxa Selic permanecerá mais baixa durante o investimento.
Títulos pós-fixados
Diferente dos títulos prefixados, os pós-fixados têm a remuneração de acordo com as taxas IPCA ou Selic e o lucro a ser conquistado é no final da data de vencimento da aplicação.
Nesse caso, o rendimento é definido através de uma remuneração predefinida que será acrescentada à variação do índice em que o papel está subordinado durante o período do investimento.
Títulos híbridos
Os títulos híbridos, por sua vez, são a junção dos prefixados e os pós-fixados.
Eles possuem um valor de rentabilidade fixo, mas com o acréscimo de rendimentos procedentes de alguns indicadores, como o IPCA.
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